domingo, 31 de maio de 2009

domingo, 24 de maio de 2009

LAS PORTAS OLIVERIO GIRONDO

ABERTO TÉDIO ABSORTO
antes a inululada fossanoite
que greta em reta aberta subsonrri seu agris mais pecado
resisto aberto insone a tantastodas mortessons de intensossons
revelovoo
ainda um semtempo imóvel de duasmais amargas mãos
aberto ao eco cruento pelo costume de maldito pulso
mero por nímio glóbulo aberto rente ao estranho
que voraz em queda serra círculunrói as parietalas costas
abertas ao murmúrio de sombrasmais
porque se abrem as portas

transtraduson: Wilmar Silva

sábado, 23 de maio de 2009

Drys ou Drya-dryades ou

Post D ou
Scriptum Child

Post R ou
Scriptum Child

Post Í ou
Scriptum Child

Post A ou
Scriptum Child

Post D ou
Scriptum Child

Post E ou
Scriptum Child

I love you
Baby daughter

BIOFILHO




Nenhum1 forç2 va3 m4 abate5
E ne6 mesm7 o8 arado9 qu10 m11
Arara12 vã13 m14 arara15 mai16
Ne17 a18 carpideira19 vã20 chora21
Ne22 o23 lavradore24 co25 o26 pano27
Amarrado28 na29 cabeça30 vã31 m32
Deixa33 co34 o gost35 e o sabo36 d37
Saudad38 fund39 e viv40 qu41 e42 tenh43

Pa78a9i10Z


quinta-feira, 21 de maio de 2009

sábado, 16 de maio de 2009

sexta-feira, 15 de maio de 2009

ciruja Laia Ferrari

superácido escondido en sus huellas derrumbó
acaecida la nostalgia tuvo el mismo sin sabor
-cae la noche, dijo al verlo
(((((aquél verso ensordecedor))))))
quema, hiela y los extremos hacen que su pan de hoy
váyase yendo en pedazos que no migan el dolor
pena triste, pena en pena -dijo- pena el que ansia valor
ya no pronuncia, arremete, ya no calla a la sazón
y su rodilla aligera en el seco ardor por dos
y al tocarse su quejido con el motor del vagón
lleva y se lleva, se escurre, en relámpago a estribor
buque que anuncia días, buque, su propio yo
aguas cercanas lo rozan, marinero del amor

y así fulgurante él espina
y así como quiso ocurrió
el día lo espera inerte
pero él ya lo alcanzó

domingo, 10 de maio de 2009

sexta-feira, 8 de maio de 2009

ASPIRAR

a a ar s s
re a ar s
sp a ar s
ir a ar s
AR a ar s

es a ar s
pi a ar s
rA a ar s
Rr a ar s

sp a ar s
ir a ar s
AR a ar s
re a ar s

pi a ar s
rA a ar s
Rr a ar s
es a ar s

ir a ar s
AR a ar s
re a ar s
sp a ar s

rA a ar s
Re a ar s
sp a ar s
ir a ar s

AR a ar s
re a ar s
sp a ar s
ir a ar s

Rr a ar s
es a ar s
pi a ar s
rA a ar s

re a ar s
sp a ar s
ir a ar s
AR a ar s
s s ar a a

sábado, 2 de maio de 2009

VOYELLES RAINBOW

A noir, E blanc, I rouge, U vert, O bleu: voyelles,
Je dirai quelque jour vos naissances latentes:
A, noir corset velu des mouches éclatantes
Qui bombinent autour des puanteurs cruelles,

Golfes d'ombre; E, candeurs des vapeurs et des tentes,
Lances des glaciers fiers, rois blancs, frissons d'ombelles;
I, pourpres, sang craché, rire des lèvres belles
Dans la colère ou les ivresses pénitentes;

U, cycles, vibrements divins des mers virides,
Paix des pâtis semés d'animaux, paix des rides
Que l'alchimie imprime aux grands fronts studieux;

O, suprême Clairon plein des strideurs étranges,
Silences traversés des Mondes et des Anges;
– O l'Oméga, rayon violet de Ses Yeux!

romantismo alberto pimenta

o público dá grande valor às florestas e às virgens.
a história resulta sempre se o autor puser uma virgem
à entrada da floresta ou uma floresta à entrada da v
irgem, para depois apresentar a virgem no meio da flor
esta ou a floresta no meio da virgem e finalmente mos
trar a virgem à saída da floresta ou a floresta à sa
ída da virgem. os artistas mais ousados apresentam a
floresta em cima da virgem ou a virgem em cima da flo
resta. o público verifica então que o universo possui
tudo quanto é necessário para bastar-se a si mesmo