quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

domingo, 7 de dezembro de 2008

terça-feira, 4 de novembro de 2008

segunda-feira, 3 de novembro de 2008

sábado, 4 de outubro de 2008

quinta-feira, 25 de setembro de 2008

CACHAPREGO

e meu sangue a eiva da seiva e todoomoinhoquevem de algumvitral que me olha
de longe e mais andino que meu proprioandado eue eu farejo aformiga que sangra
asruas sempre a caça de verde eu mesmo doído sou cravo meu deusvaneio em
ladrar asviasvaiasdasvitrenes e mais fogo que provar aaave estiolada em frente a
cadela que me cvocifera e você que diz esconder milmedusasnapele sequer um
halo cabeçad e medusa traz no pescoço para ficar doidivana essa vertigemaragem
sem meu destino eu sem fado o que faço agora nesse cerrado que perde as árvores
e se acasala ao mundo dservos e cervos que passam jutas nops lábios apenas para
coloriris as dores amargas de todsos os sóis que amedrontam o raiar das alvoradas
que alvo nenhum ara nem com pontacegadepunhal e mais ponho e mais pus para
purgar oque visluzmbra a guelra em guizos de quem aguarda na grotagruta rodas
e aros forjados que param e levam oviolado que violava agora eu translúcido em
meu viço laço sou lasso e lascivo igual nóscivo que lança espinho lanço meu
poema com mil lanças amais
nesse estábulo de retos e tortos sou a faísca fugidia que vemb ramir em meupapel
de casa onde abroos braços e encontro esporasnos pés e mesmo quando
abroosbracos e abraço onada eestico osdedos ecresem as unhas em busca de um sol
em naco e nesgas de febre para adormieser oinvernoqueiberna umloboerval
umcoiotesolto umalontranapuberdade que me anoitece no seio nop ólen que étodo
grude parauma noitada na calada da noite eu escuso no escuro sou o espantalho
que espantava pássaros e arribados e agora sou espanto na sombra de um
espantalho e mesmo que eu evaporasse em húmus as caorrentes aramadas que me
armam para a próxima noite eu com um cachororo que engendra e resfolega na
língua depois da arcada um rioafluenbte que exaure minha caorstaa pudenta cáeu
nessa crosta sem folhaesem colcha me ardo no ardil da chácara de mil e um pavios
e gemidos que roem teteatete olhoaolho gatoagato eu ocaoçador que cisma de
pegar uns archotes e umas tochas para que peguem meu rastro de fumo que foge
para onde espiuam meufarolete de fel
eu que tive uma palhoça para esparramar meu corpoimaginado soulevado para o
farol para o sinal onde meçopeço a os olhos que só meolharm de esguelha e me
deixam nalama de repente uma cara de lobo que é a minha própria cara de lobo eu
que espero o cão sardento para a sarjeta de sarnas sou as juncas de vespas no
umbigo e cogumelos nos ouvidos e os pés que ardiam na vaula da neve jutados
entre os dedos em crosta arrefecemsim febris e enfermos adoecidos e doidos e
doídos e condoidos e condoídos pés de pedras de nhambu preto cravado de fungo
efumoefumaça aoredor e adentro a vértebra de umbarulhoarulho de tremferrado
de memória e um todomilharal com balaios de milho para esta renque de aves
pombos que me vaazm asaguleras na lísngua opaco e alagado mais que caobater a
fome nanoitenamadrugada é que sou suçuarana e opala e afagado abvro meu zíper
e deságuo meu joelho de tanto mescxlar alingua natarde de calor com águaxoca
emplásticoe poças e quie poça dearzulprofundo a feno fenece na estrrada do gogó
e dizsolvias canibais na barroiga
antes a briga de galo a brida de cavalo eu que embalo e empalho meu fêmuur e
minha costela emeus rins agaudos em inhas tíbiasanfíbias e maisumpercevejo só
eu vejodelonge naviagem de tifo abdominal emaistifosepragas que mepregam os
pregos nesse campovia de vais e vens e vaias que dobram maisainda os osos atrás
de carnes que faltam que medram que soçobram para o fogo escaldante de meus
lençóis freáticos com fraturasfatais e que fome sem fundo e que lanças sem alças
para o alcance do sustento e espasntosusto mais árido quemamona nocalor mais
tór rido e meu galo cantasse para bvifurcar meuslábaios e minhaboca fosseso rriso
e osorriso risovasto maisvastoqueovasto emaism devassso que a vsastidao acesasd
afonte de ondevenho vem um rio com os alfuaentestodos e todooceano onde
desabridodesabriga a corrented’água vem osumosumarentodamina e vem
agoraminha solmbra ficapara traás emulas que petrificam em meus passosde
meeiro que medem agora a distância o estrume e a lama que fede silvando a jaula
onde dedilho meus quadrisláterios
meu destino é ser um animal felino e provocar a fagulha de olhos que me olhem
antes que os olhos virem gralhas longe das folhas que folham os bicos de minhas
botas que farfalham atrás de linces a cego faro olho o próprio olho da fome onde
sou arrefecido no cardume do escuro e mais que a fome do mundo e mais que a
boca famélica sou vadio que ninguém olha e quando olha é só assombro e mais
nada que me faça verter o azul profundo de meus olhos e mais que a fome e mais
que o assombro sou espanto e sombra sou espantado e sou o espantalho na casa de
lona onde sou vira-lata e meu latido fosse uma fala e minha fome tivesse uma
bandeja e minha sede uma talha eu caço meu semblante na poça d’água e um fogo
para afogar a sede que racha a boca onde procuro um açude piscoso na lâmpada
que me enxerga de longe através de árvores as sombras de minhas pálpebras onde
moinhos de sobrancelhas arremessam eu todo calado e meu mundo mudo eu com
minha lanterna presa dentro de meus olhos e dentro de minha boca uma palavra
impronunciável como o amor

quarta-feira, 10 de setembro de 2008

quinta-feira, 4 de setembro de 2008

segunda-feira, 1 de setembro de 2008

quinta-feira, 21 de agosto de 2008

quinta-feira, 31 de julho de 2008

segunda-feira, 28 de julho de 2008

O FUNERAL MÁRCIO-ANDRÉ

abertas estão as duplas portas do horizonte
rangem suas dobradiças

um fumo de nuvens espirala
astros rebentam do firmamento
racha o sol sua pedra-gema
estalam as fundações da cidade de águas
um tremor de tumbas chocalha
os ossos da terra
ao verem este rei descer ao solo

ele chega a ti neste corpo
nesta carne nestes ossos
com sua cabeça de ouro
e seus músculos de cavalos-de-força
toma tu este rei em teus braços
cobre-o com o cobre do céu
este que não morre na terra
entre homens

abertas estão as duplas portas do horizonte
rangem suas dobradiças

quinta-feira, 24 de julho de 2008

A HORA ABSOLUTA TANUSSI CARDOSO

Estranhos
meus mortos abrem as janelas
penetram em meu quarto
e me sufocam.
Insinuantes
me beijam e sangram em mim
alegrias e pecados
acariciando, sem pudor
meus sonhos, minhas partes
e meus ossos.
Meus mortos e seus gemidos
têm rostos, sinais
e olhos que fagulham
calafrios.
Ousados
vêm no breu do sono
e dormem em minha cama
e me despem
e se debruçam sobre meu corpo
silentes e queridos
e rezam
e choram por mim
como a lua clamando
sua outra metade
como um espelho
colando os próprios vidros.
Meus mortos sem censura
meus delicados mortos
que, à noite, penteiam meus cabelos
e, solidários, preparam o meu jardim.

sexta-feira, 11 de julho de 2008

TERÇAS POÉTICAS (CATAGUASES

HOMENAGEM AOS HOMENS QUE AGEM

Tarsila não pinta mais
Com verde Paris
Pinta com Verde
Cataguazes

Os Andrades
Não escrevem mais
Com terra roxa
NÃO!
Escrevem
Com tinta Verde
Cataguazes

Brecheret
Não esculpe mais
Com plastilina
Modela o Brasil
Com barro Verde
Cataguazes

Villa Lobos
Não compõe mais
Com dissonancias
De estravinsquí
NUNCA!
Ele é a mina Verde
Cataguazes

Todos nós
Somos rapazes
Muito capazes
De ir ver de
Forde Verde
Os azes
De Cataguazes

MARIOSWALD

quinta-feira, 10 de julho de 2008

CÉU DOS OLHOS

eu vi o céu eu não vi o céu
não vi o céu ou vi o céu
eu vi as relvas no céu
eu não vi as nuvens no céu

eu vi o chão eu não vi o chão
não vi o chão ou vi o chão
eu vi as nuvens no chão
eu não vi as relvas no chão

eu vi o céu sem céu
vi o céu ao chão

eu vi o chão sem chão
vi o chão ao céu

sábado, 28 de junho de 2008

domingo, 15 de junho de 2008

V

vvvvvvvvvvvvvvvvvvvvv
vvvvvvvvvvvvvvvvvvvvv
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vvvvvvvvvvvvvvvvvvvvv
vvvvvvvvvvvvvvvvvvvvv
vvvvvvvvvvvvvvvvvvvvv
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quarta-feira, 11 de junho de 2008

AVIÃO

gavião do bico afiado bica essa carne
essa carniça de embuste
e esse buraco de lagarto
bico de agulha esguio e meio adunco
bico preto de azul que brilha
gavião do bico afiado mete o bico no pescoço
e mete mesmo mete esse facho de bico preto na carne vermelha
mete esse bico e come essa carne como se fosse a última
e como se fosse o primeiro
ave ferida de nojo e ferida de lodo ave do mato
ave do cerrado ceia essa vaca

e deixe em paz o meu curral

sábado, 31 de maio de 2008

quinta-feira, 29 de maio de 2008

ARCO-ÍRIS

O Cavalo não é olavac
O Pássaro não é orassáp
E

O Menino não é oninem
Mas o menino é um olavac
E quando vira cavalo

V
ira arassáp

terça-feira, 27 de maio de 2008

domingo, 25 de maio de 2008

LAJE

e depois de bater a laje vem esse temporal
e depois desse temporal vem os pés sobre a laje
sobre a laje os olhos a verter águas de arco-íris
e cristalino sobre a laje
as íris as membranas as retinas as imagens
os olhos de lince para o lince olhar a laje
os estragos da chuva na laje
e depois a laje pisada e vista
a laje meio a meio e virgem a laje
a laje para o cume
o cume da laje para o meu pássaro rouxinol
sim a casa para a chuva a constelação de sóis e luas e estrelas

a colheita de canários
e o plantio das palmas e plantas

sábado, 17 de maio de 2008

EIVA

e que agonia é essa meu deus agonia de perder o norte do passeio
e perder o rumo de casa e esquecer os pés amarrados nas coxas
e esquecer os dedos nos cabelos e esquecer a língua da própria boca
o olho o ouvido o faro e eu por fora e eu por dentro
e eu sem olho e eu sem ouvido e eu sem faro
colado na terra ouvindo o barulho de alguma carroça de roça
que está longe longe mesmo longíssima
carroça de roça carreando caroço de milho
eu e essa boca de animal faminto
eu e essa boca rude de fome
eu e essa boca rude de sede
apenas como o nada e apenas bebo o nada
e depois de comer o nada e depois de beber o nada
ser facho
e eiva e eiva e eiva

a eiva a eiva a eiva

eiva eiva eiva

sexta-feira, 16 de maio de 2008

MANÁS

cão raiva na boca
cão raiva nos olho
s cão raiva no nariz
cão raiva nas orelha
s cão raiva nas axila
s cão raiva no umbigo
cão raiva nas virilha
s cão raiva no pau

cães raivam no cu
fuck you fuck you fuck you

quarta-feira, 14 de maio de 2008

APÊNDICE ZUTIQUE

A Jade

midhén
zut énas endes A é inimigo rumor
zut dío indez B é nimigoi rumor
zut tría indez C é imigoin rumor
zut téssera indez CCedilha é migoini rumor
zut pénde indez D é igoinim rumor
zut éksi indez E é goinimi rumor
zut eptá indez F é oinimig rumor
zut októ indez G é hímeng rumor
zut enniá indez H é homeng rumor
Í ndexendez dékadez é amorinimigo rhumor

j11k12l13m14n15o16p17q18r19s20t21u22v23w24x25y26z27

quarta-feira, 7 de maio de 2008

sexta-feira, 2 de maio de 2008

TURVAÇÃO

o homem sórdido não é feito
de palha e milho - colchões de catre sim
são de palha capim e paina
madeira desenhada a nós

mas o homem sórdido é sorumbático
até o fundo vertiginoso da alma
não toma banho
apenas as mãos os olhos os pés
lava antes do sono

o homem sórdido espantou avoantes
dormiu no pomar e ficou silvestre
e não coloriu as íris de arco-
íris

quinta-feira, 1 de maio de 2008

CONTRAJOÃOS JOAQUIM PALMEIRA

Risca ou quase uma, duas, tr~es vacas,
Aqui no olhar, na vista, ali, cá, lá, o
Outro que vê Risca ou quase uma, duas
E as ~ vacas aladas no lotepasto apascento
O mundo anterior a esse, o mundo interior,

Mas Aqui no Curral Del Rey, é proibido
Falar Interior de Minas Gerais, como Fóssil
O Fosso do Mundo, O enfer de uma cer-
veja, meu rinc, sequer posso ao topo

acabar de escrever ão,

ao com ou sem ~ é proibido, ninguém me
proíbe de nada, ninguém me proíbe de nada.

se voc~e acha que sou poeta, sou poeta
se acha que não, ao.

Sou inspirado e creio em inspiração.

EL MISERABLE JOAQUIM PALMEIRA

A todos pudiera yo escribir los poemas
Como si escribiera Ladrillos Paredes Fuego Camas
Tejidos Los cuerpos que viven Las casas
Donde caminan los cuerpos y paran como si fueran
La mesa El campo de arrojamiento Las bocas
Que hablan Las palabras más calientes y También
Las más frías A todos yo pudiera escribir
Los poemas inviolables a extraños mundos
Aun mismo que fuera a ti La miserable Yo
Pudiera escribir los poemas La palabra casa
Que fuera más que casa piernas caminando allá
Adentro Rudas como Las piedras líquidas
Que evaporan A todos yo pudiera escribir
Los poemas y después abandonaerme


Traducción Teresinka Pereira

O MISERÁVEL

A todos eu pudesse escrever os poemas
Como se escreve Tijolos Paredes Fogo Camas
Tecidos Os corpos que vivem As casas
Onde os corpos andam e param como fossem
A mesa O campo de arremessos As bocas
Que falam As palavras mais quentes e Também
As mais frias A todos eu pudesse escrever
Os poemas invioláveis a estranhos mundos
Mesmo que fosse a você A miserável Eu
Pudesse escrever os poemas A palavra casa
Que fosse mais que casa pernas andando lá
Dentro Rudes como As pedras líquidas
Que evaporam A todos eu pudesse escrever
Os poemas e depois me abandonar

quinta-feira, 10 de abril de 2008

terça-feira, 8 de abril de 2008

O TEU MENSAGEIRO ODETE COSTA SEMEDO


Não te afastes
aproxima-te de mim
traz a tua esteira e senta-te

Vejo tremenda aflição no teu rosto
mostrando desespero
andas
e os teus passos são incertos

Aproxima-te de mim
pergunta-me e eu contar-te-ei
pergunta-me onde mora o dissabor
pede-me que te mostre
o caminho do desassossego
o canto do sofrimento
porque sou eu o teu mensageiro

Não me subestimes
aproxima-te de mim
não olhes estas lágrimas
descendo pelo meu rosto
nem desdenhes as minhas palavras
por esta minha voz trémula
de velhice impertinente

Aproxima-te de mim
não te afastes
vem...
senta-te que a história não é curta

sábado, 5 de abril de 2008

AL BERTO O MEDO


eis-me acordado
com o pouco que me sobejou da juventude nas mãos
estas fotografias onde cruzei os dias
sem me deter
e por detrás de cada máscara desperta
a morte de quem partiu e se mantém vivo.





sexta-feira, 4 de abril de 2008

segunda-feira, 31 de março de 2008

RAPTO CLAUDIO DANIEL

Para iniciar uma lua pelos filamentos, em articulações

de répteis.

Obliterar os arredores

ao esquadrinhar a pele.

Descrever

joelhos como náutilos,

seios como escabelos,

esse é o meu hibridismo,

minha fome vertebrada.

Acontece que

a expansão do branco

bifurca-se, espraia-se

esqualidamente

do lábio ao umbigo,

em simulado rapto.

Ame o mapa de meu rosto,

sua caligrafia de incinerações.

SÃO POEMA

Ão Poema na cabeça
Ão Poema nas costas

Ão Poema nas
Pernas nos
Pés

Ão Poema no meio ao peito
Ão Poema nas mãos aos cãos

ãosãosãosãosãos

Sãonão Poemas os rastos
Sãoão Poemas onde eu

Cê ande

domingo, 30 de março de 2008

UNE SAISON EN ENFER


MENINO JESUS É REI

Alvez eu screva um oema epois do atal
E alvez eu screva um oema epois da assagem
E ode ser que o oema ale de uzes e ão de rzes
E do eregrino que asceu na strebaria e ndou
Luminado elo undo de elém e epois

Orreu na ruz ara alvar os omens Alvez
Eu screva um oema que ale de az Alvez
A az eja um írculo de strelas adentes
Aindo ozinhas ao éu huviscam a oite
Que é iva e ediviva de aga-umes

Leluia, enino esus é ei-

É ei, É ei, Ér Rei.

FOICE


Foi Foiçar e Foiçou os pés e os pés
Ficaram Foiçados sem os dedos foi Foiçar
Os dedos entre abóboras e a abóbada Foiçou
A vista foi Foiçar a vista nas pálpebras no meio
Às retinas As íris é que Foiçaram as estrelas imagin
Árias foi Foiçar o imaginário e o imaginário é que
Foiçou a constelação de pensamentos foi Foiçar
Os pensamentos e os pensamentos é que Foiçaram
Os cabelos foi Foiçar os cabelos e os cabelos é que
Foiçaram a cabeça foi Foiçar

A cabeça e a cabeça Foiçou o Céu

E o Céu O cerebelo.

ATLAS

nem one nem um nem eins nas mãos
nem two nem dois nem zwei nos pés
nem three nem três nem drei nos pés
nem four nem quatro nem vier nos pés
nem five nem cinco nem fünf nos pés
nem six nem seis nem sechs nos pés
nem seven nem sete nem sieben nos pés
nem eight nem oito nem acht nos pés
nem nine nem nove nem neun nos pés
nem ten nem dez nem zehn nos pés
cem eleven cem onze cem elf mil mãos cem mil pés

Brazil Brasil Brasilien