quinta-feira, 25 de setembro de 2008

CACHAPREGO

e meu sangue a eiva da seiva e todoomoinhoquevem de algumvitral que me olha
de longe e mais andino que meu proprioandado eue eu farejo aformiga que sangra
asruas sempre a caça de verde eu mesmo doído sou cravo meu deusvaneio em
ladrar asviasvaiasdasvitrenes e mais fogo que provar aaave estiolada em frente a
cadela que me cvocifera e você que diz esconder milmedusasnapele sequer um
halo cabeçad e medusa traz no pescoço para ficar doidivana essa vertigemaragem
sem meu destino eu sem fado o que faço agora nesse cerrado que perde as árvores
e se acasala ao mundo dservos e cervos que passam jutas nops lábios apenas para
coloriris as dores amargas de todsos os sóis que amedrontam o raiar das alvoradas
que alvo nenhum ara nem com pontacegadepunhal e mais ponho e mais pus para
purgar oque visluzmbra a guelra em guizos de quem aguarda na grotagruta rodas
e aros forjados que param e levam oviolado que violava agora eu translúcido em
meu viço laço sou lasso e lascivo igual nóscivo que lança espinho lanço meu
poema com mil lanças amais
nesse estábulo de retos e tortos sou a faísca fugidia que vemb ramir em meupapel
de casa onde abroos braços e encontro esporasnos pés e mesmo quando
abroosbracos e abraço onada eestico osdedos ecresem as unhas em busca de um sol
em naco e nesgas de febre para adormieser oinvernoqueiberna umloboerval
umcoiotesolto umalontranapuberdade que me anoitece no seio nop ólen que étodo
grude parauma noitada na calada da noite eu escuso no escuro sou o espantalho
que espantava pássaros e arribados e agora sou espanto na sombra de um
espantalho e mesmo que eu evaporasse em húmus as caorrentes aramadas que me
armam para a próxima noite eu com um cachororo que engendra e resfolega na
língua depois da arcada um rioafluenbte que exaure minha caorstaa pudenta cáeu
nessa crosta sem folhaesem colcha me ardo no ardil da chácara de mil e um pavios
e gemidos que roem teteatete olhoaolho gatoagato eu ocaoçador que cisma de
pegar uns archotes e umas tochas para que peguem meu rastro de fumo que foge
para onde espiuam meufarolete de fel
eu que tive uma palhoça para esparramar meu corpoimaginado soulevado para o
farol para o sinal onde meçopeço a os olhos que só meolharm de esguelha e me
deixam nalama de repente uma cara de lobo que é a minha própria cara de lobo eu
que espero o cão sardento para a sarjeta de sarnas sou as juncas de vespas no
umbigo e cogumelos nos ouvidos e os pés que ardiam na vaula da neve jutados
entre os dedos em crosta arrefecemsim febris e enfermos adoecidos e doidos e
doídos e condoidos e condoídos pés de pedras de nhambu preto cravado de fungo
efumoefumaça aoredor e adentro a vértebra de umbarulhoarulho de tremferrado
de memória e um todomilharal com balaios de milho para esta renque de aves
pombos que me vaazm asaguleras na lísngua opaco e alagado mais que caobater a
fome nanoitenamadrugada é que sou suçuarana e opala e afagado abvro meu zíper
e deságuo meu joelho de tanto mescxlar alingua natarde de calor com águaxoca
emplásticoe poças e quie poça dearzulprofundo a feno fenece na estrrada do gogó
e dizsolvias canibais na barroiga
antes a briga de galo a brida de cavalo eu que embalo e empalho meu fêmuur e
minha costela emeus rins agaudos em inhas tíbiasanfíbias e maisumpercevejo só
eu vejodelonge naviagem de tifo abdominal emaistifosepragas que mepregam os
pregos nesse campovia de vais e vens e vaias que dobram maisainda os osos atrás
de carnes que faltam que medram que soçobram para o fogo escaldante de meus
lençóis freáticos com fraturasfatais e que fome sem fundo e que lanças sem alças
para o alcance do sustento e espasntosusto mais árido quemamona nocalor mais
tór rido e meu galo cantasse para bvifurcar meuslábaios e minhaboca fosseso rriso
e osorriso risovasto maisvastoqueovasto emaism devassso que a vsastidao acesasd
afonte de ondevenho vem um rio com os alfuaentestodos e todooceano onde
desabridodesabriga a corrented’água vem osumosumarentodamina e vem
agoraminha solmbra ficapara traás emulas que petrificam em meus passosde
meeiro que medem agora a distância o estrume e a lama que fede silvando a jaula
onde dedilho meus quadrisláterios
meu destino é ser um animal felino e provocar a fagulha de olhos que me olhem
antes que os olhos virem gralhas longe das folhas que folham os bicos de minhas
botas que farfalham atrás de linces a cego faro olho o próprio olho da fome onde
sou arrefecido no cardume do escuro e mais que a fome do mundo e mais que a
boca famélica sou vadio que ninguém olha e quando olha é só assombro e mais
nada que me faça verter o azul profundo de meus olhos e mais que a fome e mais
que o assombro sou espanto e sombra sou espantado e sou o espantalho na casa de
lona onde sou vira-lata e meu latido fosse uma fala e minha fome tivesse uma
bandeja e minha sede uma talha eu caço meu semblante na poça d’água e um fogo
para afogar a sede que racha a boca onde procuro um açude piscoso na lâmpada
que me enxerga de longe através de árvores as sombras de minhas pálpebras onde
moinhos de sobrancelhas arremessam eu todo calado e meu mundo mudo eu com
minha lanterna presa dentro de meus olhos e dentro de minha boca uma palavra
impronunciável como o amor

quarta-feira, 10 de setembro de 2008

quinta-feira, 4 de setembro de 2008

segunda-feira, 1 de setembro de 2008