eu
amrnaho emraahanr eueamrnaho
frrrgllr mraanhao eeiaua mraanhao frrrgllr eeiaua
eu
amrnaho emraahanr tueamrnahas
frrrgllr mraanhao eeiaua mraanhao frrrgllr eeiaua
eu
amrnaho emraahanr eleelaeamrnaha
frrrgllr mraanhao eeiaua mraanhao frrrgllr eeiaua
eu
amrnaho emraahanr nóseamrnahaoms
frrrgllr mraanhao eeiaua mraanhao frrrgllr eeiaua
eu
amrnaho emraahanr vóseamrnahahanis
frrrgllr mraanhao eeiaua mraanhao frrrgllr eeiaua
eu
amrnaho emraahanr eleselaseamrnaham
frrrgllr mraanhao eeiaua mraanhao frrrgllr eeiaua
eu
terça-feira, 1 de dezembro de 2009
ESBOÇO ALÉCIO CUNHA
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
VOYEUR
segunda-feira, 23 de novembro de 2009
OUTRAOTRA
domingo, 15 de novembro de 2009
domingo, 4 de outubro de 2009
quarta-feira, 30 de setembro de 2009
quarta-feira, 9 de setembro de 2009
sexta-feira, 4 de setembro de 2009
segunda-feira, 31 de agosto de 2009
DÉBRIS SUR UN LAC POURPRE
vingt
iris, rétines, mes yeux regardent des iris, rétines,
des yeux ferment des iris, rétines, des yeux de vénus
/ quelle est cette vénus lunaire que je ne connais même pas
je sais que j´ai perdu une panthère, un dragon à flots,
un oiseau, un soleil allumé en pleine nuit/ moi
que vais-je faire maintenant avec ces iris, rétines, ces yeux:
il me reste à fermer les paupières et inventer des iris,
rétines, des yeux qui soient des iris, rétines, des yeux/
toi avec tes iris, rétines, toi avec tes yeux
qui me regardent et découvrent mes iris, rétines,
mes yeux et plus que des yeux, je suis toute luxure/
tradução: tania alice
iris, rétines, mes yeux regardent des iris, rétines,
des yeux ferment des iris, rétines, des yeux de vénus
/ quelle est cette vénus lunaire que je ne connais même pas
je sais que j´ai perdu une panthère, un dragon à flots,
un oiseau, un soleil allumé en pleine nuit/ moi
que vais-je faire maintenant avec ces iris, rétines, ces yeux:
il me reste à fermer les paupières et inventer des iris,
rétines, des yeux qui soient des iris, rétines, des yeux/
toi avec tes iris, rétines, toi avec tes yeux
qui me regardent et découvrent mes iris, rétines,
mes yeux et plus que des yeux, je suis toute luxure/
tradução: tania alice
quinta-feira, 13 de agosto de 2009
estuário
ninguém é uma pedra por
que ninguém se torna uma
pedra porque uma pedra é
uma pedra
ningué é uma pedra por
que ningué se torna uma
pedra porque uma pedra é
uma pedra
ningu é uma pedra por
que ningu se torna uma
pedra porque uma pedra é
uma pedra
ning é uma pedra por
que ning se torna uma
pedra porque uma pedra é
uma pedra
nin é uma pedra por
que nin se torna uma
pedra porque uma pedra é
uma pedra
ni é uma pedra por
que ni se torna uma
pedra porque uma pedra é
uma pedra
n é uma pedra por
que n se torna uma
pedra porque uma pedra é
uma pedra
é uma pedra por
que se torna uma
pedra porque uma pedra é
uma pedra
que ninguém se torna uma
pedra porque uma pedra é
uma pedra
ningué é uma pedra por
que ningué se torna uma
pedra porque uma pedra é
uma pedra
ningu é uma pedra por
que ningu se torna uma
pedra porque uma pedra é
uma pedra
ning é uma pedra por
que ning se torna uma
pedra porque uma pedra é
uma pedra
nin é uma pedra por
que nin se torna uma
pedra porque uma pedra é
uma pedra
ni é uma pedra por
que ni se torna uma
pedra porque uma pedra é
uma pedra
n é uma pedra por
que n se torna uma
pedra porque uma pedra é
uma pedra
é uma pedra por
que se torna uma
pedra porque uma pedra é
uma pedra
quinta-feira, 30 de julho de 2009
sábado, 4 de julho de 2009
YGUARANI
18 julho 2009, sábado, 22h.
Cosmorama. Porto. Portugal
Jorge Melícias apresentará Yguarani, 'poética não completa' de Wilmar Silva, poeta brasileiro (Minas Gerais) que nasceu em 1965 e que é responsável pelo projecto de pesquisa de poesia de língua portuguesa Portuguesia: Minas entre os povos da mesma língua, antropologia de uma poética.
http://www.cosmorama-edicoes.blogspot.com
http://www.cosmorama-edicoes.blogspot.com
sexta-feira, 3 de julho de 2009
sexta-feira, 19 de junho de 2009
quarta-feira, 17 de junho de 2009
segunda-feira, 15 de junho de 2009
domingo, 31 de maio de 2009
domingo, 24 de maio de 2009
LAS PORTAS OLIVERIO GIRONDO
ABERTO TÉDIO ABSORTO
antes a inululada fossanoite
que greta em reta aberta subsonrri seu agris mais pecado
resisto aberto insone a tantastodas mortessons de intensossons
revelovoo
ainda um semtempo imóvel de duasmais amargas mãos
aberto ao eco cruento pelo costume de maldito pulso
mero por nímio glóbulo aberto rente ao estranho
que voraz em queda serra círculunrói as parietalas costas
abertas ao murmúrio de sombrasmais
porque se abrem as portas
transtraduson: Wilmar Silva
antes a inululada fossanoite
que greta em reta aberta subsonrri seu agris mais pecado
resisto aberto insone a tantastodas mortessons de intensossons
revelovoo
ainda um semtempo imóvel de duasmais amargas mãos
aberto ao eco cruento pelo costume de maldito pulso
mero por nímio glóbulo aberto rente ao estranho
que voraz em queda serra círculunrói as parietalas costas
abertas ao murmúrio de sombrasmais
porque se abrem as portas
transtraduson: Wilmar Silva
sábado, 23 de maio de 2009
Drys ou Drya-dryades ou
quinta-feira, 21 de maio de 2009
sábado, 16 de maio de 2009
sexta-feira, 15 de maio de 2009
ciruja Laia Ferrari
superácido escondido en sus huellas derrumbó
acaecida la nostalgia tuvo el mismo sin sabor
-cae la noche, dijo al verlo
(((((aquél verso ensordecedor))))))
quema, hiela y los extremos hacen que su pan de hoy
váyase yendo en pedazos que no migan el dolor
pena triste, pena en pena -dijo- pena el que ansia valor
ya no pronuncia, arremete, ya no calla a la sazón
y su rodilla aligera en el seco ardor por dos
y al tocarse su quejido con el motor del vagón
lleva y se lleva, se escurre, en relámpago a estribor
buque que anuncia días, buque, su propio yo
aguas cercanas lo rozan, marinero del amor
y así fulgurante él espina
y así como quiso ocurrió
el día lo espera inerte
pero él ya lo alcanzó
acaecida la nostalgia tuvo el mismo sin sabor
-cae la noche, dijo al verlo
(((((aquél verso ensordecedor))))))
quema, hiela y los extremos hacen que su pan de hoy
váyase yendo en pedazos que no migan el dolor
pena triste, pena en pena -dijo- pena el que ansia valor
ya no pronuncia, arremete, ya no calla a la sazón
y su rodilla aligera en el seco ardor por dos
y al tocarse su quejido con el motor del vagón
lleva y se lleva, se escurre, en relámpago a estribor
buque que anuncia días, buque, su propio yo
aguas cercanas lo rozan, marinero del amor
y así fulgurante él espina
y así como quiso ocurrió
el día lo espera inerte
pero él ya lo alcanzó
domingo, 10 de maio de 2009
sexta-feira, 8 de maio de 2009
ASPIRAR
a a ar s s
re a ar s
sp a ar s
ir a ar s
AR a ar s
es a ar s
pi a ar s
rA a ar s
Rr a ar s
sp a ar s
ir a ar s
AR a ar s
re a ar s
pi a ar s
rA a ar s
Rr a ar s
es a ar s
ir a ar s
AR a ar s
re a ar s
sp a ar s
rA a ar s
Re a ar s
sp a ar s
ir a ar s
AR a ar s
re a ar s
sp a ar s
ir a ar s
Rr a ar s
es a ar s
pi a ar s
rA a ar s
re a ar s
sp a ar s
ir a ar s
AR a ar s
s s ar a a
re a ar s
sp a ar s
ir a ar s
AR a ar s
es a ar s
pi a ar s
rA a ar s
Rr a ar s
sp a ar s
ir a ar s
AR a ar s
re a ar s
pi a ar s
rA a ar s
Rr a ar s
es a ar s
ir a ar s
AR a ar s
re a ar s
sp a ar s
rA a ar s
Re a ar s
sp a ar s
ir a ar s
AR a ar s
re a ar s
sp a ar s
ir a ar s
Rr a ar s
es a ar s
pi a ar s
rA a ar s
re a ar s
sp a ar s
ir a ar s
AR a ar s
s s ar a a
sábado, 2 de maio de 2009
VOYELLES RAINBOW
A noir, E blanc, I rouge, U vert, O bleu: voyelles,
Je dirai quelque jour vos naissances latentes:
A, noir corset velu des mouches éclatantes
Qui bombinent autour des puanteurs cruelles,
Golfes d'ombre; E, candeurs des vapeurs et des tentes,
Lances des glaciers fiers, rois blancs, frissons d'ombelles;
I, pourpres, sang craché, rire des lèvres belles
Dans la colère ou les ivresses pénitentes;
U, cycles, vibrements divins des mers virides,
Paix des pâtis semés d'animaux, paix des rides
Que l'alchimie imprime aux grands fronts studieux;
O, suprême Clairon plein des strideurs étranges,
Silences traversés des Mondes et des Anges;
– O l'Oméga, rayon violet de Ses Yeux!
Je dirai quelque jour vos naissances latentes:
A, noir corset velu des mouches éclatantes
Qui bombinent autour des puanteurs cruelles,
Golfes d'ombre; E, candeurs des vapeurs et des tentes,
Lances des glaciers fiers, rois blancs, frissons d'ombelles;
I, pourpres, sang craché, rire des lèvres belles
Dans la colère ou les ivresses pénitentes;
U, cycles, vibrements divins des mers virides,
Paix des pâtis semés d'animaux, paix des rides
Que l'alchimie imprime aux grands fronts studieux;
O, suprême Clairon plein des strideurs étranges,
Silences traversés des Mondes et des Anges;
– O l'Oméga, rayon violet de Ses Yeux!
romantismo alberto pimenta
o público dá grande valor às florestas e às virgens.
a história resulta sempre se o autor puser uma virgem
à entrada da floresta ou uma floresta à entrada da v
irgem, para depois apresentar a virgem no meio da flor
esta ou a floresta no meio da virgem e finalmente mos
trar a virgem à saída da floresta ou a floresta à sa
ída da virgem. os artistas mais ousados apresentam a
floresta em cima da virgem ou a virgem em cima da flo
resta. o público verifica então que o universo possui
tudo quanto é necessário para bastar-se a si mesmo
a história resulta sempre se o autor puser uma virgem
à entrada da floresta ou uma floresta à entrada da v
irgem, para depois apresentar a virgem no meio da flor
esta ou a floresta no meio da virgem e finalmente mos
trar a virgem à saída da floresta ou a floresta à sa
ída da virgem. os artistas mais ousados apresentam a
floresta em cima da virgem ou a virgem em cima da flo
resta. o público verifica então que o universo possui
tudo quanto é necessário para bastar-se a si mesmo
domingo, 26 de abril de 2009
ASTILLAS EN EL LAGO PÚRPURA
veinte
iris, retinas, ojos míos miran iris, retinas
ojos que cierran iris, retinas, ojos de venus
/ quién es esta venus lunar que apenas conozco
y sé que perdí una pantera, una draga de lazos,
un cardenal, un sol encendido en la noche plena/ yo
ahora qué hago con iris, retinas, ojos:
yo he de cerrar los párpados e inventar iris,
retinas, ojos que sean iris, retinas, ojos/
usted con sus iris, retinas, usted con ojos
que me miran y descubren iris, retinas,
ojos y más que ojos, soy todo lascivia/
tradução: cristiane grando e angel ortega
iris, retinas, ojos míos miran iris, retinas
ojos que cierran iris, retinas, ojos de venus
/ quién es esta venus lunar que apenas conozco
y sé que perdí una pantera, una draga de lazos,
un cardenal, un sol encendido en la noche plena/ yo
ahora qué hago con iris, retinas, ojos:
yo he de cerrar los párpados e inventar iris,
retinas, ojos que sean iris, retinas, ojos/
usted con sus iris, retinas, usted con ojos
que me miran y descubren iris, retinas,
ojos y más que ojos, soy todo lascivia/
tradução: cristiane grando e angel ortega
domingo, 12 de abril de 2009
erre
quinta-feira, 9 de abril de 2009
SABRA MILTON CÉSAR PONTES
é para você que escrevi este livro / eu
assumo os poemas / e assino minha condição
de poeta / derramado / a puro sangue as
minhas palavras / orvalho nascido dos poros
/ sereno colhido dos cabelos / que importa
se ousados e ridículos / os versos na aurora
dos lábios / nunca mais as mesmas sementes
/ as mesmas palavras / a mesma fala nunca
mais as mesmas lavras / as mesmas searas
nunca mais / a mesma escrita que habita a
boca de papel deste livro / especial é você /
nenhum aroma como seu perfume / como sua
pele nenhuma droga aromática / e seu corpo
de ouvidos / um corpo virgem de floresta /
ao êxtase as águas
assumo os poemas / e assino minha condição
de poeta / derramado / a puro sangue as
minhas palavras / orvalho nascido dos poros
/ sereno colhido dos cabelos / que importa
se ousados e ridículos / os versos na aurora
dos lábios / nunca mais as mesmas sementes
/ as mesmas palavras / a mesma fala nunca
mais as mesmas lavras / as mesmas searas
nunca mais / a mesma escrita que habita a
boca de papel deste livro / especial é você /
nenhum aroma como seu perfume / como sua
pele nenhuma droga aromática / e seu corpo
de ouvidos / um corpo virgem de floresta /
ao êxtase as águas
quarta-feira, 8 de abril de 2009
sábado, 4 de abril de 2009
HORIZONTES(S) FERNANDO AGUIAR
terça-feira, 31 de março de 2009
JOGO DE NÚMEROS SEBASTIÁN MORENO
Jogo de números
Decimais, Cardinais
Históricos, Anacrônicos
Números Imaginários
o número e seu caráter
Místico, imprescindível
em toda religião
o Zero é um número?
Infinito?
intentar uma definição
de números é utópico
há Um, Dois
Vinte e três
pronunciar o número com
palavras-letras é
contraditório
1 não sabe o que diz
Decimais, Cardinais
Históricos, Anacrônicos
Números Imaginários
o número e seu caráter
Místico, imprescindível
em toda religião
o Zero é um número?
Infinito?
intentar uma definição
de números é utópico
há Um, Dois
Vinte e três
pronunciar o número com
palavras-letras é
contraditório
1 não sabe o que diz
tradução Wilmar Silva
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